quarta-feira, 9 de maio de 2012

MAGNESIO E A COLUNA VERTEBRAL - CERVICAL

Evito postar aqui informaçoes um pouco dificeis de confirmar ou que podem não ser muito confiáveis. Mas neste caso não resisti. A questao de problemas causados por disturbios em geral na coluna vertebral tende a aumentar (postura ao sentar, muito tempo sentado, assistir TV na cama ou quase deitado, uso de notebook, pouco exercicio, sobrepeso  e outros fatores ajudam a aumentar a incidencia destes problemas).

Então resolvi postar este comentário ou dica. Não acho que seja o caso de sair tomando Magnesio sem maiores avaliações, mas talvez discutir com seu medico, investigar mais de perto etc.

MAS ATENÇÃO - Efeitos colaterias sempre existem. No caso abaixo um dos problemas serios ou consequencias é sobre o ESTOMAGO. AUTOMEDICAÇÃO é algo a ser evitado

ai vai


Quem sofre de bico de papagaio, nervo ciático, coluna e calcificação pode se curar de forma perfeita, indolor, fácil e barata.
Pe. Benno J. Shorr  - padre jesuíta, Professor de Física, Química e Biologia do Colégio Catarinense,Sta. Catarina.

Minha cura:
Iniciei minha cura aos 61 anos. Dez anos antes, eu estava quase paralítico, sentia pontadas agudas na região lombar - um bico de papagaio incurável, segundo o médico. Após cinco anos, o peso virou dor e, apesar de todos os tratamentos, a dor só aumentava.
Sem tardar, voltei a Florianópolis com novas radiografias e procurei um especialista.
Agora já era um bando de bicos de papagaios, calcificados, duros em grau avançado.
Nada se poderia fazer. As dez aplicações de ondas curtas e distensões da coluna não detiveram a dor, a ponto de nem mais deitado eu poder dormir.
Ficava sentado, até quase cair da cadeira, de tanto sono.
Providencialmente, fui ao Encontro dos Jesuítas Cientistas, em Porto Alegre e o Padre Suarez me disse ser fácil a cura com cloreto de magnésio, mostrando-me o pequeno livro do Padre Puig, jesuíta espanhol que descobriu o uso do cloreto de magnésio: sua mão era dura de tão calcificada, mas, com este sal, ficou móvel como a de uma menina.

Em Florianópolis, logo comecei a tomar uma dose pela manhã e uma à noite; mesmo assim continuei dormindo encolhido até o 20º dia; naquela manhã, porém, acordei estirado na casa, sem dor.
Mas caminhar ainda era um sofrimento. Depois de 30 dias, eu me levantei sentindo-me estranho:"Será que estou sonhando?” Nada mais me doía! Dei até uma voltinha pela cidade, sentindo, contudo, o peso de 10 anos antes.
Aos 40 dias caminhei o dia inteiro sentindo menos peso; três meses depois minha flexibilidade aumentava. Dez meses já se passaram e me dobro quase como uma cobra.
Outros efeitos:
O cloreto de magnésio arranca o cálcio dos lugares indevidos e o fixa solidamente nos ossos.
Ainda mais: minha pulsação que sempre estava abaixo de 40 - eu já pensava em marca passo - normalizou-se. O sistema nervoso ficou motorialmente calmo, ganhei maior lucidez, meu sangue estava descalcificado e fluido.
A próstata, que eu deveria operar assim que tivesse uma folga nos trabalhos, já não me incomoda muito. Houve ainda outros efeitos, a ponto de várias pessoas me perguntarem:
-"O que está acontecendo com você? Está mais jovem! " - "É isso mesmo".

Importância do cloreto de magnésio:
O cloreto de magnésio produz o equilíbrio mineral, anima os órgãos em suas funções (catalisadoras), como os rins, para eliminar o ácido úrico nas artroses; descalcifica até as finas membranas nas articulações e as escleroses calcificadas, evitando enfartes; purificando o sangue, vitaliza o cérebro, desenvolve ou conserva a juventude até alta idade.
Após os 40 anos, o organismo absorve sempre menos cloreto de magnésio, produzindo velhice e doenças.
Uso: dissolver 2 colheres de sopa de cloreto de magnésio (33g) em 1 litro de água filtrada.
Deve ser tomado conforme a idade:
dos 20 anos aos 55 anos (1 copinho de café - 50ml);
dos 55 anos aos 70 anos (1 copinho e meio - 75ml);
dos 70 anos aos 100 anos (2 copinho de café - 100ml).
Tomar 1 dose pela manhã e 1 dose à noite.

Quando curado, deve-se tomar o cloreto de magnésio como preventivo, isto é, conforme a idade e 1 x ao dia (noite).

O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. E não tem contra-indicação
.
É compatível com qualquer medicamento simultâneo.
O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo e é indicado para homens e mulheres.
No caso das mulheres, ele ajuda a prevenir a osteoporose.

Artrose: O ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, em particular nos dedos, que até incham. Isso resulta de uma falha no funcionamento dos rins, justamente por falta do cloreto de magnésio.

Depois de curado, continue com as doses normais, como preventivo.

Outros problemas:
reumatismo, rigidez muscular, impotência sexual, câimbras, tremores, frigidez, artérias duras,
falta de atividade cerebral, sistema nervoso:
uma dose pela manhã, uma dose à tarde, uma dose à noite.
Sentindo-se melhor, passar para a dose preventiva.

Onde encontrar: em farmácias de produtos naturais ou mesmo nas alopáticas.

O cloreto de magnésio para uso humano, tem que ser do tipo P.A . (Puro para Análise) e sua cor bem branca. É normal empedrar, mas isto não altera seu teor de qualidade. (Colaboração do Engenheiro Celso Vietro)


*Pe. Benno J. Shorr - padre jesuíta, Professor de Física, Química e Biologia do Colégio Catarinense / Sta. Catarina., durante mais de 35 anos.
Faleceu em maio de 2005, no Colégio Catarinense, com idade superior a 90 anos, tendo usado cloreto de magnésio por mais de 30 anos consecutivos.

O nome do Padre é Benno Schor, era um dos Jesuítas do Colégio Catarinense em Florianópolis, lecionava Química, Física e Biologia. Pesquisando sobre sua doença, descobriu que todos os seus males eram falta do cloreto de magnésio.
Se vc procurar no google (cloreto de magnésio) irá encontrar relatos de sua história.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

VACINAS CALENDARIO SAUDE PUBLICA

Um resumo das providencias com respeito a VACINAS em geral. 


Guia: saiba quais são as vacinas recomendadas em cada idade

De recém-nascidos a idosos, todos têm que se vacinar

A vacina for criada em 1796 por Edward Jenner. Jenner constatou que as vacas tinham feridas nos seios, que se assemelhavam às provocadas pela varíola. Os animais tinham uma versão mais branda da doença, que ficou conhecida como varíola bovina.
O médico fez o seguinte: ele viu que as moças que ordenhavam as vacas, acabavam infectadas suavemente pela varíola e ficavam assim, imunizadas pelo vírus humano. Então Edward recolheu o liquido que saia dessas feridas e passou em cima de arranhões que ele próprio provocou em seu filho. O menino teve um pouco de febre e uma recuperação rápida.
Depois deste fato, o cientista pegou a secreção de outro paciente e passou novamente no braço do filho e viu que, semanas depois, ao entrar em contato com a varíola, o menino não contraiu a doença. Deste modo, Jenner descobriu a imunização. O termo vacina, portanto, foi originado do latim vacca, uma alusão às vacas infectadas.
Agora que você já descobriu como a vacina foi inventada, conheça o calendário de vacinação para crianças, adolescentes e adultos, separado por idades e frequência de dose.
Crianças
Ao nascer:
· Vacina BCG: Protege contra a tuberculose (principalmente na fase miliar meningea). Dose única, preferencialmente, logo após o nascimento. 

 
Os recém-nascidos recebem suas primeiras vacinas antes mesmo de saírem da maternidade. Em seus primeiros dias de vida, são imunizados  contra tuberculose e recebem a primeira dose da vacina contra hepatite B. Essas vacinas são oferecidas gratuitamente pelo sistema de saúde brasileiro e, em geral, não apresentam efeitos colaterais. Algumas crianças podem apresentar febre após a vacinação, que pode ser tratada com antitérmicos na grande maioria dos casos. Em caso de dúvidas, consulte o pediatra antes de administrar qualquer medicamento.
A vacina BCG protege a criança do Bacilo Calmette-Guérin, que pode causar graves casos de tuberculose. É administrada uma dose única em crianças com peso superior a 2 quilos. A vacina é aplicada por meio de uma injeção, que forma uma pequena cicatriz no braço algumas semanas depois.
- Hepatite B - 1ª dose
· Vacina Hepatite B (recombinante): Protege contra a Hepatite B. Primeira dose logo nas primeiras 12 horas do nascimento.
A primeira dose da vacina contra a hepatite B também deve ser administrada na maternidade, preferencialmente nas primeiras 12 horas de vida do recém-nascido. Ela é aplicada em forma de injeção, dada normalmente na região da coxa.
A imunização da hepatite B deve ser realizada em três doses, com intervalos de 30 dias da primeira para a segunda e 180 dias da primeira para a terceira dose. No ano passado, mais de 90% das crianças receberam a vacina da hepatite B.

Um mês:
· Vacina Hepatite B: Protege contra a Hepatite B. Segunda dose da vacina recebida ao nascer.
Dois meses:
· Primeira dose da vacina Tetravalente: Protege contra a difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções por Haemophilus influenzae tipo b (bactéria que causa meningite, sinusite e pneumonia):
· Primeira dose da vacina oral poliomielite: Eficaz contra a paralisia infantil.
· Primeira dose da vacina oral Rotavírus Humano: Contra a diarreia por rotavírus.
Nenhuma criança poderá receber a segunda dose sem ter recebido a primeira. Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação não repetir a dose.
· Primeira dose da vacina pneumocócica 10: Protege contra a pneumonia, otite, coqueluche e outras doenças causadas pelo pneumococo.
Três meses:
· Primeira dose da vacina meningocócica C: Eficaz contra a doença invasiva por Neisseria meningitidis do sorogrupo C (causador de meningite e meningococémia).
Quatro meses: (as mesmas vacinas feitas nos dois meses de idade):
· Segunda dose da vacina Tetravalente
· Segunda dose da vacina oral poliomielite
· Segunda dose da vacina oral Rotavírus Humano
· Segunda dose da vacina pneumocócica 10
Cinco meses (a mesma vacina feita nos três meses de idade):
· Segunda dose da vacina meningocócica C
Seis meses de vida:
· Terceira dose da vacina Hepatite B
· Terceira dose da vacina oral poliomielite
· Terceira dose da vacina Tetravalente
· Terceira dose da vacina pneumocócica 10
Nove meses:
· Primeira dose da vacina contra febre amarela
Um ano de idade:
· Primeira dose da Tríplice Viral: Protege contra sarampo, rubéola e caxumba.
· Reforço da Vacina pneumocócica 10
Um ano e três meses:

· Primeira dose de Tríplice Bacteriana: Eficaz contra difteria, tétano e coqueluche.
· Reforço da Vacina pneumocócica 10
· Reforço da Vacina meningocócica

Quatro anos de idade:
· Segunda dose da Tríplice Bacteriana
· Segunda dose Tríplice Viral
Dez anos de idade:
· Vacina contra a febre amarela. Frequência: uma dose a cada dez anos.
Adolescentes
11 a 19 anos:
· Hepatite B. Frequência: primeira, segunda e terceira dose com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose e de seis meses entre a primeira e a terceira dose. A vacina é indicada para gestantes não vacinadas e que apresentem sorologia negativa para o vírus da hepatite B após o primeiro trimestre de gestação.
· Vacina Dupla tipo adulto: Protege contra difteria e tétano. Frequência: uma dose a cada dez anos.
· Vacina contra febre amarela. Frequência: uma dose a cada dez anos.
· Tríplice Viral: Contra sarampo, caxumba e rubéola. Frequência: duas doses com intervalo de 30 dias entre elas.
Adultos
20 a 59 anos:
· Hepatite B. Frequência: Três doses com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose e de seis meses entre a primeira e a terceira dose. É indicada para grupos vulneráveis como profissionais da saúde, bombeiros, policiais, para quem mantém relações com pessoas do mesmo sexo, pessoas reclusas, agentes funerários, pedicures/manicures e podólogos e gestantes após o primeiro trimestre de gestação.
· Dupla tipo adulto e vacina contra febre amarela. Frequência: uma dose a cada dez anos.
· Tríplice Viral: Frequência: uma dose em mulheres de 20 a 49 anos de idade e em homens de 20 a 39 anos de idade

Acima de 60 anos:
· Hepatite B. Frequência: primeira, segunda e terceira dose com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose e de seis meses entre a primeira e a terceira dose.
· Vacina contra febre amarela. Frequência: uma dose a cada dez anos.
· Influenza sazonal. Evita a gripe sazonal. Frequência: dose anual.
· Vacina pneumocócica 23-valente: Protege contra as infecções causadas pelo pneumococo. Frequência: dose única para idosos que vivam em casas de repouso, asilos e hospitais.
· Dupla tipo adulto. Frequência: uma dose a cada dez anos.

Observações:
· A vacina contra febre amarela é contraindicada para gestantes e mulheres que estejam amamentando. Para fazer esta vacina, busque orientação médica.
· Para os viajantes que se deslocarem para os países em situação epidemiológica de risco, buscar informações sobre administração da vacina contra a febre amarela nas embaixadas dos respectivos países a que se destinam ou na Secretaria de Vigilância em Saúde do Estado. A vacina deve ser administrada dez dias antes da data da viagem.

ABAIXO ALGUMAS OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES - FEITOS POR ESPECIALISTA EM SAUDE PUBLICA


A 1ª dose de Hepatite B é dada na maternidade.
A BCG deve ser dada o quanto antes. Geralmente a mãe leva a criança para receber esta vacina quando vai para sua 1ª consulta médica pós parto, geralmente com 10 dias de vida.
Depois de iniciada a primeira vacina na Unidade de Saúde, o agendamento das demais vacinas são anotadas na carteirinha e a mãe é orientada quanto ao cumprimento do esquema vacinal da criança.